quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Entendendo as regras

Coloquei aqui um pedaço da minha pista de domingo. Eram os últimos obstáculos e o percurso estava zerado até ocorrer um refugo.

Abro aqui o espaço para sua opinião: o que você acha que foi?

Logicamente a opinião do árbitro é a que prevalece rss afinal é a autoridade máxima da pista e entender o que aconteceu é um dever de cada condutor para evitar erros futuros, afinal ninguém quer ficar tomando falta ou refugo por falta de conhecimento de regras.

Assim também acontece com eliminação por destruição de obstáculos, como aconteceu na prova com a Luciana e o Enzo. Quando foi dado a eliminação, foi um pergunta daqui e pergunta dali para entender o porque das coisas.

Segue então o pedaço da minha pista.


14 comentários:

  1. Vivian, minha opinião. Não vi essa pista na hora e nem sei o que te deram.
    Te deram refugo no penúltimo salto??? Na minha visão não seria nada, mas o juiz pode ter interpretado que aquela paradinha na frente do salto, possa ser um refugo. É uma lance difícil, bem interpretativo. Eu não daria nada!
    Nem lembro quem era o juiz....
    Outra coisa, poderia ser uma falta por vc ter tocado o cão e empurrado ele para o salto??? Também não marcaria! Enfim...

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  2. Bem eu marcaria provavelmente o toque...seria uma falta, se esse refugo for marcado acho que outras coisas acontecem e não se marca nada, mas o dog meio que faz uma paradinha...acho que foi muito rigor...enfim...tudo depende do peso da camisa !!
    Já vi cães fazendo volta em frente do obstaculo e ninguem marca nada...acho bem pior mudar a direção do que fazer uma pequena parada..se é que parou !!!
    Mas erros acontecem, eu já cometi erros ao julgar, o importante é que isso seja apenas um erro !!!
    Quanto a destruição do obstaculo, pense que se vc estiver fazendo um tunel embaixo da passarela e ao cruzar por ela vc passa sobre a passarela, isso elimina certo ? Bem não é preciso destruir para que elimine o toque em obstáculo que não for o da vez !!
    Seria essa uma boa explicação ?
    Eu colocaria no forum e pediria ajuda aos juizes ...hehehehhe

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  3. Nem reparei no toque. Mas refugo no Agility acho que poderia ser aliviado. Se fosse no Hipismo, seria um refugo clássico.

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  4. Eu não marcaria refugo também, mas nao acho que foi erro do árbitro, apenas critério dele. O problema é que alguns árbitros marcam e outros não. E também não levam em conta quando é no grau 0, 1 e 2.

    Assim ficamos meio perdidos nos julgamentos.

    Marcar falta de toque é sempre complicado, acho que dessa vez poderia ter marcado, mas nem sempre o árbitro tem condições de ver por sua posição em pista.

    Já marcaram falta de toque pra mim, acho que foi o Renan mesmo e não toquei, mas julgamento é julgamento.

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  5. Eu já dei pernada sem querer na Guará em uma pista e o Dan não marcou nada. Acho que foi por ser Iniciantes e por eu não rankear na categoria... ter ganhado aquela falta ou não daria no mesmo!

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  6. Fabi, é porque eu não gosto de gaúcho. Nem de carioca. haha

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  7. Vivian, eu marquei pela parada mesmo. Acho que foi muito rigoroso mas como o Fabi disse é critério, pois eu tinha marcado um refugo igual pro Mauro com a Nina.

    Não que o critério estivesse "certo", mas acho justo manter o mesmo pelo menos na mesma prova. rs Vou pegar mais leve na próxima.

    Mas considerando a falta de toque, seria eliminação, pois vc teria tocado para que ele não refugasse o salto, então o refugo saiu barato.. rs

    Parabens pela posição no ranking!

    Ah, quanto a camisa, não preciso nem dizer que eu não sou influenciado por isso. rs

    Afinal não muda nada pra mim se o Elvis vai bem ou não, se a Loli vai bem ou não, etc.

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  8. As vezes dá medo ser árbitro... rs.

    Vivian, não fique brava comigo, mas assim como o Renan, eu daria o refugo alegando que o Elvis evitou o obstáculo... lembrando que estamos julgando um cão G3. Claro, que esse julgamento estou fazendo sem nenhuma pressão e com todo o tempo do mundo para analisar o vídeo.

    No caso da Lú, não teria a menor dúvida, eliminação pelo toque em obstáculo que não é da vez. Inclusive conversando com o Haroldo que assim como eu também é aspirante a árbitro, tivemos a mesma interpretação.

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  9. Que você não gosta eu sei Renan, hehehe, mas tudo bem estamos ali pra ser julgados, bem como os árbitros.

    Quem não quiser receber faltas, refúgos e criticas que fique em casa. Entrando em pista ou julgando estamos dando a cara pra bater. Muito mais quem julga do que quem compete.

    A lição que fica é: tentar não parar mesmo que por um pentelhésimo de segundo o cão, hehe.

    Miguel, o problema não é bater no obstáculo, ser ou não desclassificado, estar certo ou errado. O problema pra mim é que nem todos os árbitros, não falo do Renan, julgam da mesma forma. Como ele mesmo disse, usou o mesmo critério para todas as provas, mas nem todos fazem isso.

    Continuo achando que não foi refúgo e que não foi toque. Para dar um toque com certeza teria que estar muito perto da dupla, no vídeo não dá pra dizer que tocou.

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  10. Fabiano, O toque que falei foi no caso da Luciana. No caso da Vivian, pelo vídeo não dá pra ver se ouve ou não o toque.
    No caso dos critério, o Renan foi perfeito. O Artur mesmo nos disse que houve caso de marcar algo errado e ser "obrigado" a manter o mesmo critério para o restante das duplas.

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  11. Bom, aí vai a minha primeira opinião como Aspirante...haha.

    Acho errado falar se foi, ou não refugo, mas acho que no G3 devemos ser mais rigorosos sim.
    O árbrito deve ter critérios e seguí-los até o fim. Isso sim, pra mim, é o mais importante!

    Não vejo motivo para eliminação, e também não consigo identificar o toque apesar de vcs falarem que houve!

    Abçs

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  12. Vivi, depois das explicações do Artur, aí que pude entender o porque fui eliminada. Só acho meio estranho essa regra, ou seja, se tocar(sem intenção) no obstáculo q não é da vez conta 1 falta e se destruir(sem intenção, como foi meu caso) é eliminação. Qual a diferença entre tocar e destruir um obstáculo q nem vai passar de novo?...na minha opinião ou é eliminação nos 2 casos ou falta, acho estranho uma regra pra cada sistuação, mas enfim, aconteceu e paciência e só me conformei com a eliminação após as explicações do Artur, aproveito aqui para agradecê-lo.

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  13. Pra colocar lenha na fogueira.
    Após para um pouco com o agility, minha diversão agora está focada em ler as Guidelines.
    Essa questão de critério de julgamento e´tá especificada nas Guidelines. O árbitro erra ou acerta e basta. Ele só tem seu subjetivismo para erro ou acerto, o resto é colocado nas Guidelines. Adota-se para o G3 maior rigor pois o condutor tem mais habilidade e o cão mais experiencia. No caso específico, percebe-se nitidamente que não houve toque pela distancia da Vivian do Elvis. Qto ao refugo, para mim, ocorreu sem dúvida. Que o elvis vascilou no salto, sem dúvida, seja por falta de timing da vivian ou pela distancia que ele estava do salto (muito junto). Acho totalmente errado qdo se erra para um julgar da mesma forma para os demais. Ghegariamos ao absurdo de um cão não tocar na zona e o árbitro ficar em dúvida e julgar favoravelmente a ele e dar falta para o cão que saltasse meio metro antes da zona. Se percebeu o erro ao julgar o primeiro, de-lhe a falta para não ser injusto com os demais.

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  14. Queria agradecer a todos que comentaram nesse post e fazer os seguintes comentários:
    Não me lembro do Elvis ter batido em mim rss.
    Ele ia passar reto mesmo caso eu não tivesse dito Pula pra ele, porque angulei mal e ele ficou sem angulação para pular. Assim que vi que ele não viu o salto, dei o comando para ele pular e ele teve que fazer uma parada para pular.
    Realmente cada juiz tem o seu critério e o objetivo desse post não foi concordar ou não com o que foi marcado, afinal a pista já foi. É mais para entender o que acontece afim de evitar erros futuros e entender que cada juiz tem uma forma de julgar e temos que nos adaptar a ela.
    Obrigada a todos de novo.

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