sexta-feira, 22 de abril de 2011

Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença... e no Agility também

Uma das coisas importantes dentro do Agility, para que se consiga levar adiante, é a compreensão da pessoa que está ao nosso lado. Fabi já falou um pouco sobre isso nesse post aqui.

Foto by Fabi
Alguns casais já vêm formados para o Agility; outros, com o gosto pelo esporte em comum,  são formados dentro do ambiente; outros ainda, tem apenas uma das partes como participante e a outra como espectadora e outros ainda são aqueles que um começou e depois o (a) companheiro (a) entrou depois. Umas histórias eu conheço  de perto, outras me desculpem não conheço tão bem assim. Pode ser também que eu tenha esquecido de alguém... afinal não conheço todas as histórias dos casais né?

Quando eu entrei no Agility, Chu e Cibele estavam lá. Chu conduzindo Aloha e Cibele na secretaria. Simone também estava em pista com Pandora e Ernesto era espectador e depois entrou na secretaria e depois ainda foi paras pistas com Pandora. Conheci um pouco depois Jorge e Annie que também formam o casal condutor e secretaria. Ana Luiza e Edu (Seo Kuka) também agilitam juntos com seus shelties.
Alessandro e Cris também fizeram história dentro do Agility. Ela ainda continua. Ele virou espectador.
Luciana começou com Pandora (rotwelleir) e depois com Enzo. Haroldo, seu marido começou logo depois com o Backer.

Juliana da Mel (cocker) começou a fazer agility e Anderson só acompanhava até não aguentar e comprar Mad, seu Border Collie. Atualmente ele entra com Otto, também BC. Assim foi também com Helô que começou a treinar a Panda e o Henrique só acompanhava. Depois, resolveu entrar em pistas com o Roy (do Eugênio) e aí foi crescendo até ser Coordenador. Miguel também começou a agilitar e depois trouxe sua esposa Edilene.

Isabelle começou mais ou menos junto comigo com a sua labradora Onix e Amarildo depois de um tempo começou a conduzir a outra labradora Nala. A Vivy é condutora e depois de um tempo, seu marido Vinicius foi fazer o curso de árbitro.

Como a gente pode ver, muito dos casais que vieram formados para o Agility, ou pratica os dois, ou pratica um e o outro vai pra secretaria ou pra arbitragem, afinal ver cachorro o dia todo sem fazer nadinha de nada não é pra qualquer um né?

Como falei, por conta do envolvimento com o Agility, casais foram se formando. Alguns se desfizeram mas outros perpetuam: Kátia e Paulo, Marcela e Zezinho.

Foto by Fabi
Familia também agilita junto: Meire e Aloísio e Marcela Peris e Flávio Peris, filhas que trouxeram seus pais para compartilhar o Agility. Já Arthur foi quem trouxe Marta para o Agility e ganhou Tiago (que já fazia agility) como integrante da família. Giovani , Rodrigo e Monique também agilitam juntos. Marco Polo trouxe para as pistas seu filho Marcos Victor.

A família Ferreira, primeiro Otávio, depois Augusto e Gustavo praticam agility e ajudam na organização das provas.

Caramba, tem casal que não acaba mais.... Dona Majô e Heitor, José Roberto e Mônica, Roberto e Andréa (do Rover),Samy e Carol. Tem a Adriana que já é do meio agilitístico e trouxe o seu namorado Ícaro que colabora na secretaria, assim como Guilherme que já é conhecido que namora a Cassiana.

Dos mais recentes casais, Andréa e Márcio dividem Lola, a York,em pista. Marco Magiolo e Camila também recheiam nossa lista e logicamente o último casal Agiliteiro: FABI E EU!!!!

Desculpe se esqueci de alguém ou se algum dado estiver errado...

Obrigada Agility pela união e divertimento desses casais e dessas famílias!

3 comentários:

  1. Pela madrugada, Vívs!! Pode até ter esquecido alguém, mas a memória 'tá boa, hein!! Se esqueceu de alguém, portanto, 'tá mais do que perdoada!! *rs*

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  2. Vi, adorei o post...
    Não tinha ideia da quantidade de casais que o agility criou!!!
    E faço minhas as palavras da Vanessa... Que memória, hein!!!
    Beijinhos!

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  3. Muito legal o post, amiga Viviele!!! Romântico e estatistico, com a sua marca! Adorei! Aliás além de formar novos casais, o agility mantém bate papos interminávies em restaurantes, festinhas e festonas, churrascos, no trânisto, à noite em casa, para muitos casais já veteranos, como eu e o Henrique! Um bjão pra vc, sempre com saudades, mas muito feliz te de ver feliz!

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