Num extremo do país, vejo que as pessoas curtem o Agility além das fronteiras e das pessoas que competem. Falo isso porque quando estava em São Paulo, quase ninguém falava ou via o Crufts, mesmo sendo daí é que saiu o Agility.
Nesse final de semana, mais precisamente dias 10, 11 12 e 13, o programa aqui em casa era ver Crufts, sendo Agility, Flyball, Beleza, Best dog, apresentações etc etc e sempre criava-se uma torcida, uma expectativa por uma dupla.
No Twitter houve a maior torcida e vários comentários. Luíza (Brasília), Fernanda (Curitiba), Lau Porto (Campinas/Botucatu), com comentários de Maria (Rio de Janeiro) e euzinha acabamos formando a torcida TCHATCHATCHA. Se não me engano tudo começou pela Luíza...
Santa Internet que propicia a união dos povos!
E vamos nos juntar para mais uma torcida TCHATCHATCHA para o povo do A&C2011. Só sinto que na segunda será realizado as finais e eu tenho que trabalhar.... :-( sem comentários...
Foto retirada de http://www.flickr.com/photos/thekennelclub/collections/72157606670988799/
A&C TchaTchaTcha!!!
ResponderExcluirNon fui em quem começou com isso non, foi a Laura =P
Super torcida internética, vamos repetir com certeza esse final de semana \o/
Pois é, mas eu e o Cookie ficamos plugados no Crufts, aqui em Sampa City...rsrs.
ResponderExcluirFiquei até com a música na cabeça: "I just can get enough, I just can get enough..." (era do Depeche Mode??!).
Não entendi o que você quis dizer com relação a SP, mas sobre acompanhar eventos, talvez seja mais uma questão de proximidade da realidade, ou seja, acompanhar os regionais, nacional e um A&C por ser mais "palpável".
ResponderExcluirExemplo: Curto futebol e assisto aos torneios que são realidade para o time que torço, sobre campeonatos europeus, apenas leio as manchetes.
Luíza, é nóis no TCHATCHATCHA rsss
ResponderExcluirDaniel, é verdade, você realmente foi mordido pelo bichinho do agility. Bem vindo rss!
Miguel digo que quando morava em Sampa, pelo menos eu tinha um outro olhar do Agility. Tinha a minha rotina de treinos, competições, mas sem pensar muito no crescimento, divulgação e no agility do mundo. Até porque acho que eu me acomodei com a infra estrutura que SP tem e me bastava. Agora vejo o Agility de outro prisma. Além de estar mais próxima de pessoas que também sofrem com a distância do coração do Agility. Mas isso é a minha visão, não dá pra falar pelos outros rss.
Pois é, Vívian... tem um pouco também da relação com o fator "palpavel". Quando as coisas estão ao seu alcance, tendemos a nos importarmos menos com o distante.
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