quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Quando a boca cala, o corpo fala

E quando a boca fala, o corpo sara!

Achei muito interessante e bem legal esse texto que recebi por e-mail da Maria Helena (Sarita). Vale a pena compartilhar. Espero que seja útil para quem ler.

"Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara."

É interessante este alerta colocado na porta de um espaço terapêutico.

Muitas vezes... O resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde quando a raiva não consegue sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.

O corpo engorda, quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

A dor no ombro sinaliza o excesso de fardos e de obrigações.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.

A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

E as tuas dores caladas? Como elas falam no teu corpo?

Mas, cuidado... Escolha o que falar, com quem falar, onde, quando e como! Crianças é que contam
tudo para todos, a qualquer hora, de qualquer forma. Passar relatório é ingenuidade.

Escolha alguém que possa lhe ajudar a organizar as ideias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria.

Todos precisam saudavelmente de um ouvinte interessado.

Mas tudo depende, principalmente, do nosso esforço pessoal para fazer acontecer as mudanças na nossa vida!!!

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