Novidade na Blogolândia: teremos a partir de hoje um colaborador: Fabiano Estigarribia vai estar presente aqui toda terça-feira. Isso mesmo, o Fabi! Pessoa essencial nesse meio, inspirador de tantos blogs vai dar sua contribuição, dividir seus pensamentos conosco.
Ler seus textos é um mergulho no interminável mar de suas emoções coloridas. Seja bem vindo e que sua estada aqui seja tão agradável quanto a minha em te receber.
Vívian Razel Já escrevi sobre isso, se não estou enganado pro Zona de Contato, sobre a diferença entre os Paraquedistas e Esportistas dentro do Agility.
Na matéria que pode ser acessada pelo link no final do post falo dos diferentes estágios que cada condutor pode estar. Eu dividi apenas em três estágios. Os primeiros entitulados "paraquedistas", os segundos "despojados" e os terceiros os superesportistas. Temos mais que três estágios, mas como o ZDC é uma leitura rápida e leve não havia necessidade de dissecar as dezenas de tipos encontrados.
Nessa matéria eu falo apenas da forma de se vestir que cada um tem. A foto da primeira página da matéria é de uma camisa do Dan, muito bonita. Na segunda página a Ana Luiza e uma montagem com várias camisas de escolas. Quem estréia hoje no agility com uma escola não passa muito tempo sem uma camisa e isso é sinal de comprometimento com o espetáculo, com o esporte e com os possíveis alunos.
Porém as diferenças não ficam apenas nas vestes dos condutores. Elas se estendem a tudo o que eles fazem dentro do agility. Comprometimento com o esporte é um dos pontos que diferenciam e embaralham as categorias. Necessariamente um condutor despojado, sem comprometimento estético do superesportista pode ter um comprometimento técnico tão grande quanto.
Onde eu me encontro nessa história? Eu sou um despojado da vida. Nunca caí de paraquedas. Inclusive quando comecei corria de chuteira e quase sempre era com uma bermuda curta. Hoje no entanto prefiro, não sendo inverno, usar minhas bermudas mais largas e compridas do que um calção. As chuteiras rasgaram e foram aposentadas. No lugar delas alterno entre um ou outro All Star, que é a antítese de tênis para correr embora tenham sido concebidos para jogar Basquete na década de 50, e um tênis de Trakking* que dá uma boa tração já que tem a sola dura e uma grande área de contato com o solo.
Agora uma coisa da qual não abro mão na hora de entrar em pista é da camisa da escola, embora eu já tenha esquecido de usá-la algumas vezes. Não gosto do contato do tecido sintético com o corpo (frescura) então uso uma camisa de algodão por baixo. Quando está calor tiro a camisa oficial da escola e esqueço de vestir antes de entrar novamente em pista.
Não entendo como as pessoas conseguem entrar em pista sem a camisa da escola e menos ainda como uma escola pode não ter uma camisa. Como pode não ter?
Uma possível explicação seria a falta de identificação com a escola pela qual compete, que não serve para todos. Óbvio que cada um entra em pista com o que quiser vestir, mas se entrasse com a camisa da sua escola seria mais legal do ponto de vista do espetáculo.
Do outro lado vejo condutores que vestem, mesmo que sem uma história atrelada, a camisa da escola porque precisa fazer parte de algo, precisa dessa inclusão e também porque tem esse comprometimento.
É isso pessoal. Não resisti e pedi um post pra Vivian já que não aguento muito tempo sem escrever. Obrigado Vi (!) pelo espaço. Se o pessoal gostar volto semana que vem. Abraços
Fabiano Estigarribia
Paraquedistas e Superesportistas - link:
* Trakking é um esporte também conhecido como enduro a pé. Normalmente é feito em trilhas no meio do mato.
|
Parabéns Vivi, você finalmente conseguiu trazer um pouquinho do Fabiano a blogolândia,é isso aí Fabi, estou feliz com seu pequeno retorno, antes pouco do que nada. Adorei a matéria.
ResponderExcluirHey Fabi! Bom "ouvir" alguma coisa sua novamente! volte sim semana que vem ^^
ResponderExcluirOi, Vi...
ResponderExcluirFicou muito legal...
Adorei a matèria...
Beijos
Ju
Volta, Fabi!
ResponderExcluirhuehueah